quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Família de Schumacher gasta R$ 1,5 milhão por mês com tratamento, diz jornal

Corinna Schumacher contratou quinze funcionários para cuidar do marido

Michael Schumacher ao lado de sua esposa Corinna Betsch
Michael Schumacher ao lado de sua esposa Corinna, em evento em 2010 (Alex Grimm/Bongarts/Getty Images/VEJA)
O ex-piloto alemão Michael Schumacher deixou o Hospital de Lausanne há dois meses para dar sequência a seu tratamento na mansão de sua família, em Gland, na Suíça. Mais de dez meses depois de sofrer um grave acidente de esqui nos Alpes Franceses, o heptacampeão mundial de Fórmula 1 segue tentando recuperar a fala e os movimentos. De acordo o jornal inglês Daily Mail, a família de Schumacher está gastando uma verdadeira fortuna no tratamento do ídolo alemão. Corinna Schumacher, a esposa do ex-piloto, desembolsa cerca de 400.000 libras (1.5 milhão de reais) mensais para manter uma equipe médica composta por quinze profissionais, entre nutricionistas, enfermeiras, neurologistas e médicos.
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Ainda de acordo com o diário inglês, Schumacher segue imóvel, ligado a máquinas que o auxiliam a respirar e comer. Ele recebe massagens diárias para tentar recuperar os músculos atrofiados. A esposa Corinna acompanha todo o tratamento de Schumacher e passa horas “conversando” com o marido, na esperança de que ele possa apresentar algum tipo de resposta. A estrutura médica está montada na luxuosa mansão de 40 quartos, avaliada em 138 milhões de reais.
Recentemente, o médico francês Jean-François Payen, que cuidou de Schumacher no Hospital de Grenoble, afirmou que o ex-piloto está em condições muito favoráveis para sua recuperação, que pode durar de dois a três anos. Outro respeitado profissional na área, porém, deu um diagnóstico menos otimista ao Daily Mail. Para o doutor Gary Hartstein, que trabalhou na Fórmula 1 durante toda a carreira de Schumacher, o alemão já deveria ter dado sinais mais claros de melhora. “Conforme o tempo passa, se torna cada vez menos provável que Michael irá emergir de forma significativa. A expectativa de vida para um paciente em coma que não apresenta melhora neurológica é medida em meses ou poucos anos”, afirmou Hartstein.fonte:veja.com.br

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